* A natureza é tão sábia, mas uma coisa eu não entendo: por que o nosso peito não é de acrílico transparente?
Amamentar não é nenhum mistério. Em qualquer livro sobre o tema, aparecem sempre as mesmas informações e parece ser bem simples mesmo. Porém, a adaptação inicial exige muita paciência e persistência.
Este post não é para assustar e sim para ajudar! Quando você está enfrentando uma dificuldade, é confortante ouvir o relato de alguém que já passou pela mesma situação e superou o fato. Por isso, resolvi dividir a experiência que estou tendo em amamentar minha filhota.
O meu leite desceu no quarto dia e a princípio me adaptei bem com a amamentação. Mas, lá pelo décimo dia, a Fernandinha chorou muito numa noite e comecei a ficar preocupada se era fome. Liguei para a pediatra e dei complemento de colherzinha, para não ser direto na mamadeira. Por mais que você queira o melhor para a sua filha e, se tivesse que dar mais complemento, eu obviamente daria, mas é um pouco incômodo não saber se o seu peito está dando conta de alimentar sua filhota. Se o nosso peito fosse transparente, ajudaria e muito! Rs! Dava para ver se estava cheio, se o bebê estava mamando bem...
Enfim, foi só uma fase. Fiquei uma semana evitando o complemento e dando peito sempre que ela chorava e deu certo. Ela ganhou o peso necessário! Que alívio! É muito gostoso amamentar e ser a responsável pelo crescimento destes pequenos fofuchos.
Curiosidade: durante o período de ‘crise’ fiz tudo o que me falavam para aumentar o leite: coloquei um spray no nariz (sempre uns 10 minutos antes de amamentar para o leite descer), coloquei compressa de água quente, bebi o Chá da Mamãe, litros de água, comprei homeopatia de alfafa, comi canjica, milho... Mas o que mais funciona mesmo é a questão psicológica. Você não pode se estressar de forma alguma, porque influencia diretamente na amamentação!
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