Pegamos mais um TGV...2h e hop! Uma paradinha. Quem disse que eu não conheço Marseille? Deu para colocar o pé do lado de fora de estação e tirar umas fotos. Rs!
Mais 2h...chegamos! Passeamos pela Boulevard de la Croisette que fica na beira-mar recheada de grandes grifes e hotéis luxuosos.
Olha que interessante! Lá tem uns pontos de internet pelas ruas....qualquer um pode acessar!
Vimos o pôr-do-sol e fomos jantar no La Farigoule (82 Rue Meynadier). Comida boa e garçonete muito simpática. O restaurante é bem pequeno e ela não conseguia ficar muda. Cada hora conversava com uma mesa diferente. Comi um veau à milanesa bem gostoso!
No dia seguinte, passeamos mais pela orla e conhecemos diferentes praias. Tinha uma que se chamava Waikiki (lembramos do Havaí :o). Fomos até o porto e pegamos um barco para a île Sainte-Marguerite (15 minutos). Tem 3 empresas que oferecem este passeio de barco e uma outra que oferece o passeio até a Ilha Saint-Honorat. Só que elas não oferecem um pacote integrado para você ir de uma ilha para a outra. É necessário voltar para o porto e pegar um outro barco...acabamos indo só na primeira.
A ilha de Sainte-Marguerite tem uma história interessante, mas eu não amei de paixão. O Nando que gostou bastante de “desbravá-la”. Logo na entrada fomos recebidos por uma colônia de mosquitos. Me senti em Ilha Bela (a diferença é que aqui, felizmente, saí sem nenhuma picada). Dava até medo de falar e um mosquito entrar na sua boca. Hahahha Até que a ilha tem uma boa infra-estrutura (quiosque de sorvete, restaurante, banheiro, fonte para beber água e muitas placas). Tem uma parte de pedrinhas na beira da praia que é chato de andar (é melhor ir de tênis).
Durante a Guerra dos 30 anos, os espanhóis ocuparam a ilha e construíram um forte. Mais tarde, os franceses usaram o espaço como prisão. O famoso homem da máscara de ferro foi mantido preso nessa ilha.
O Nando matou as saudades de ficar esticado na areia pegando sol. Quase dava para se sentir no Rio: quiosques, frescobol, e...pasmem! Tinha até chuveirinho. Ainda vimos um menino com a blusa do Fluminense.
Subimos até a Église Notre Dame de l’ Esperance. Lá de cima, temos uma bela vista da cidade. Entendi porque tem tanta propaganda de fábrica de perfume nos arredores de Cannes. A cidade é super florida e os jardins são extremamente cheirosos. Já tinha lido isso num panfleto, mas lá do alto da igreja pude confirmar essa informação.
Pegamos o ônibus número 8 que circula por toda a Orla e fomos até o fim (Palm Beach), onde fica um cassino famoso da cidade.
Cannes é uma gracinha!
Palais des Festival et des Congrès – Cannes tem um "quê" de Hollywood. As duas são terras do cinema. O palais sem o tapete vermelho perde um pouco do seu charme...
Ao redor do palácio tem uma calçada da fama bem simples e vários personagens para você tirar foto. (Os personagens estão espalhados pela cidade também).Olha que interessante! Lá tem uns pontos de internet pelas ruas....qualquer um pode acessar!
Vimos o pôr-do-sol e fomos jantar no La Farigoule (82 Rue Meynadier). Comida boa e garçonete muito simpática. O restaurante é bem pequeno e ela não conseguia ficar muda. Cada hora conversava com uma mesa diferente. Comi um veau à milanesa bem gostoso!
No dia seguinte, passeamos mais pela orla e conhecemos diferentes praias. Tinha uma que se chamava Waikiki (lembramos do Havaí :o). Fomos até o porto e pegamos um barco para a île Sainte-Marguerite (15 minutos). Tem 3 empresas que oferecem este passeio de barco e uma outra que oferece o passeio até a Ilha Saint-Honorat. Só que elas não oferecem um pacote integrado para você ir de uma ilha para a outra. É necessário voltar para o porto e pegar um outro barco...acabamos indo só na primeira.
A ilha de Sainte-Marguerite tem uma história interessante, mas eu não amei de paixão. O Nando que gostou bastante de “desbravá-la”. Logo na entrada fomos recebidos por uma colônia de mosquitos. Me senti em Ilha Bela (a diferença é que aqui, felizmente, saí sem nenhuma picada). Dava até medo de falar e um mosquito entrar na sua boca. Hahahha Até que a ilha tem uma boa infra-estrutura (quiosque de sorvete, restaurante, banheiro, fonte para beber água e muitas placas). Tem uma parte de pedrinhas na beira da praia que é chato de andar (é melhor ir de tênis).
Durante a Guerra dos 30 anos, os espanhóis ocuparam a ilha e construíram um forte. Mais tarde, os franceses usaram o espaço como prisão. O famoso homem da máscara de ferro foi mantido preso nessa ilha.
O Nando matou as saudades de ficar esticado na areia pegando sol. Quase dava para se sentir no Rio: quiosques, frescobol, e...pasmem! Tinha até chuveirinho. Ainda vimos um menino com a blusa do Fluminense.
Subimos até a Église Notre Dame de l’ Esperance. Lá de cima, temos uma bela vista da cidade. Entendi porque tem tanta propaganda de fábrica de perfume nos arredores de Cannes. A cidade é super florida e os jardins são extremamente cheirosos. Já tinha lido isso num panfleto, mas lá do alto da igreja pude confirmar essa informação.
Pegamos o ônibus número 8 que circula por toda a Orla e fomos até o fim (Palm Beach), onde fica um cassino famoso da cidade.
Cannes é uma gracinha!
2 comentários:
Oi Fernanda! Santo vulcão hein!!! :-)))
Qual será a próxima parada? Uma boa viagem pra vocês, curtam bastante e não se esqueça de colocar as fotinhas! Beijos
abril é uma boa época para ir ??? muito frio ??? Obrigado . Marcelo.
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